quinta-feira, 4 de junho de 2015

Homossexualidade

Homossexualidade:  Doença?Um problema da sociedade?
A homossexualidade é um tema bem presente na sociedade actual. É um assunto de bastante discórdia entre a sociedade portuguesa. Por todo o país, no geral, embora esteja cada vez mais aceite, a homossexualidade ainda é alvo de preconceito. Muitas vezes, chega mesmo a ser considerado um sintoma. Os homossexuais são, constantemente, discriminados como sendo uma raça de menor importância, um conjunto de pessoas com direitos diferentes ao ser humano racional, o que é absurdo.
O Estado, que corresponde a uma sociedade politicamente organizada, é realizado a partir da política. Esta governa essa mesma sociedade de modo a tornar o Estado o mais justo possível, ou seja, a política é responsável por criar normas jurídicas que legitimam ou punem a homossexualidade. Sendo assim, o Estado tem o direito de impor a todos os cidadãos de uma sociedade o cumprimento das leis criadas pela política (incluindo punir pela manifestação pública de homossexualidade).
Actualmente, em Portugal, e depois de muitas polémicas, o casamento entre dois indivíduos do mesmo sexo já foi decretado legal. O mesmo ainda não aconteceu com a adopção de crianças por casais homossexuais, ainda que este assunto seja tão ou mais controverso que o casamento homossexual.
Podemos pensar que Portugal seja ainda muito antiquado em relação a estes assuntos mais modernos, pois já existem países bem dentro destes assuntos desde o final do século XX. Mas, assim que olhamos e analisamos bem a situação mundial face a este assunto, concluímos que não é bem assim. Na minha opinião, é difícil de acreditar que existem inúmeros países por todo o mundo que consideram a homossexualidade como uma aberração humana, como algo inteiramente incompreensível e inaceitável na sociedade, tais como o Afeganistão, o Sudão, a Arábia Saudita, a Mauritânia, entre muitos outros, onde a homossexualidade ainda é punida por lei. Um indivíduo homossexual, nestes países, pode ser condenado a mais de dez anos de prisão, prisão perpétua ou até a pena de morte! Graças aos governos conservadores de muitos destes países, a homossexualidade também é repreendida com abusos policiais, discriminações por parte do Estado, entre outros. Estas acções são moralmente erradas. Embora a homossexualidade seja, para muitos, contra a lei da natureza (um indivíduo do sexo masculino deve apenas cruzar-se com um indivíduo do sexo feminino, com o objectivo de continuação da reprodução), estas penas que lhe são atribuídas vão contra os direitos humanos (direito à vida, à liberdade…), pelo que não está correcto.
John Locke defende que uma sociedade deve ser de convivência pacífica, onde os indivíduos se entendem e respeitam mutuamente. Locke não se iria impor à homossexualidade, pelo contrário. Ele defenderia que deve haver consideração para com os seres homossexuais, pois estes são seres humanos, livres e racionais, tais como todos nós. Locke defende a vida e a liberdade como alguns dos direitos naturais. O filósofo sustenta uma sociedade resultante de um acordo de vontades, pelo que, se fosse ele o nosso governo, todos iriam concordar com a legalização da homossexualidade, pois fazia parte de algo legítimo e de acordo nessa mesma sociedade.
Na minha opinião, a homossexualidade é um assunto delicado. Apesar de dizer respeito a toda a sociedade em geral, trata-se de uma escolha unicamente pessoal, onde mais ninguém excepto os dois indivíduos em questão tem que aceitar essa decisão de orientação sexual. Um homossexual tem o direito de viver as suas opções pessoais.
Um estranho e grave caso é o de Uganda, onde milhares de pessoas se juntaram para requerer penas mais pesadas para homossexuais, numa manifestação a favor da pena de morte, considerando ainda este assunto um «homossexualismo agravado». Foi uma manifestação pacífica, liderada pelo pastor Martin Sempa, que apenas apresentou cartazes com variadas opiniões, entre as quais que o homossexualismo devia ser abolido.


Actualmente, nota-se que vivemos numa sociedade mundial onde a homossexualidade é um assunto que ainda incomoda muitas pessoas. É importante que todos compreendam que é moralmente errado e vai contra os valores do mundo em geral que os seres humanos homossexuais sejam discriminados no dia-a-dia, que sejam alvos de preconceito todos os dias. Quando saímos à rua, todos somos iguais. Somos todos seres humanos, racionais, que temos capacidade de nos respeitarmos, se assim o quisermos.
Trabalho realizado por: Fernando Leite 12º B

Aprendizagem




Todos os comportamentos adotados por um indivíduo podem ser caracterizados como fruto do processo de aprendizagem contínuo e regular. O modo como andamos, como arrumamos as coisas, como falamos, e como lemos, são alguns dos muitos aspectos que resultam desta mesma assimilação de conhecimentos.
Podemos então definir a aprendizagem como uma modificação do comportamento ou do conhecimento que resulta quer do exercício, quer do treino, ou até mesmo da experiência.
Assim, pudemos distinguir vários tipos de aprendizagem que diferem uns dos outros por causa da sua natureza. Temos assim:
                -Aprendizagem não associativa;
                -Aprendizagem associativa;
                -Aprendizagem por observação e imitação;
                -Aprendizagem com recurso a símbolos e representações.

 

Aprendizagem não associativa: a falta de reacção a determinados estímulos do meio, constitui assim uma aprendizagem não associativa. A capacidade do Homem de se habituar ao meio que o rodeia faz com que este não reaja a certos estímulos exteriores. Por outro lado o Homem também adquire a sensitização, que é a capacidade do mesmo de continuar atento a possíveis ameaças e perigos do mundo exterior.
Aprendizagem associativa: tem essencialmente dois tipos (condicionamento clássico e condicionamento operante). O condicionamento clássico caracteriza a capacidade de um ser de associar um estímulo a uma actividade reconhecida pelo mesmo, como é exemplo a salivação do cão quando lhe é associada uma campainha à sua comida, uma vez que este associa o toque da campainha à comida e assim saliva. Por outro lado temos o condicionamento operante que afirma que através do reforço e da consequência, um ser vai assim aprender a responder segundo uma ideia de castigo ou recompensa aprendendo assim a receber a recompensa ou a sofrer o castigo.
Aprendizagem por observação e imitação: muitos dos comportamentos adquiridos por um Homem, acontecem devido á observação e imitação do mundo exterior. Este tipo de aprendizagem também é designado como aprendizagem social ou aprendizagem por modelação. Assim se pode conduzir á aquisição de novos comportamentos e maneiras de agir através da capacidade reflexiva do ser humanos, que o faz ter a capacidade de ver e reproduzir o que vê.
Aprendizagem com recurso a símbolos e representações: através da utilização da memória e da comparação a elementos nela presentes, um Homem é capaz de adquirir conhecimento. Estes processos cognitivos têm como função pegar em conhecimentos previamente adquiridos e assim molda-los segundo uma nova percepção acerca dos mesmos.
 Em suma a aprendizagem do Homem é um factor que tem várias raízes, ou seja, deste grande tema que é a aprendizagem pudemos enraizar e distinguir pequenas diferenças que juntas se assimilam neste processo de adquirir conhecimentos.

Pedro Lopes nº25 12ªB
               

O Cérebro

Quero desde já pedir desculpa aos meus colegas e ao professor pelo atraso com que estou a publicar este artigo, pensei que já o tinha feito mas algo se passou e não chegou a ser publicado... Erro do meu computador...Sei que não se vão acreditar mas de qualquer das maneiras aqui fica o meu artigo que já devia ter sido publicado há alguns dias.(Poucos Dias :D)

Pois bem, vou falar a toda a comunidade ''mindgames'' da ferramenta que todos temos na nossa tola, tema do trabalho do meu grupo nas apresentações deste ano em psicologia.

Podia estar aqui a falar horas e horas desta tão complexa ferramenta que se denomina de cérebro, que o tempo não me chegava para fazer trespassar toda a importância que este tem para o funcionamento funcional de todo o nosso organismo.... Nós somos a playstation, o cérebro é o comando... e para quê ter a playstation se não temos o comando?
Sem querer estar a aprofundar muito, porque acho que maior parte de vocês olham para isto e deixam logo de ler devido á confusão que as letras vos fazem, todos sabemos que o cérebro é o principal órgão e centro do sistema nervoso em todos os animais vertebrados, e em muitos invertebrados. Nos vertebrados o cérebro localiza-se na cabeça protegido pelo crânio, próximo aos aparatos sensoriais primários: visãoaudiçãoequilíbriopaladar, e olfato.Num senso estrito, cérebro é o conjunto das estruturas nervosas derivadas do prosencéfalo (diencéfalo e telencéfalo). Em linguagem corrente, este termo pode designarencéfalo como um todo, o telencéfalo ou o córtex cerebral.Os cérebros podem ser extremamente complexos. O cérebro humano contém cerca de 86 bilhões de neurônios, ligados por mais de 10.000 conexões sinápticas cada. Esses neurônios comunicam-se por meio de fibras protoplasmáticas chamadas axônio, que conduzem pulsos em sinais chamados potencial de ação para partes distantes do cérebro e do corpo e as encaminham para serem recebidas por células específicas.
Neurónios do cerebelo de um pombo
Para acabar vou falar-vos mais um bocado da célula mais importante do nosso organismo, neurónio.O neurónio é a célula do sistema nervoso responsável pela condução do impulso nervoso, pode ser considerado a unidade básica da estrutura do cérebro e do sistema nervoso.A membrana exterior de um neurónio toma a forma de vários ramos chamados dendrites. que recebem sinais eléctricos de outros neurónios, e de uma estrutura a que se chama um axônio que envia sinais eléctricos a outros neurónios. O espaço entre as dendrites de um neurónio e as telodendrites de outro é o que se chama uma fenda sináptica: os sinais são transportados através das sinapses por uma variedade de substâncias químicas chamadas neurotransmissores. O córtex cerebral é um tecido fino composto essencialmente por uma rede de neurónios densamente interligados tal que nenhum neurónio está a mais do que algumas sinapses de distância de qualquer outro neurónio.
(Toda esta informação foi tratada e retirada do nosso manual de psicologia.)


HUGO GONÇALVES

A hipocrisía da Religião

Todo o religioso é hipócrita, dirigindo-me diretamente aos cristãos por serem, praticamente, os únicos religiosos na minha sociedade e por ser com estes que mais tenho contacto diariamente.
A hipocrisia começa nos seus julgamentos a todos aqueles que não praticam a sua religião; visto que estes, em preces, prometem amar o próximo como a si mesmos, mas identificam-se como superiores face aos seguidores das restantes crenças religiosas. Atacam todos aqueles que não seguem os seus ideais, segurando a bíblia na mão para servir de argumento principal para todas as acusações feitas e escondendo-se atrás da mesma bíblia para evitarem as críticas justificando os seus feitos como sendo a vontade de Deus. Criticam tudo o que os rodeia, e ignoram tudo o que se passa dentro do seu próprio “reino”.








Muitos dos clérigos (sujeito que faz parte da classe eclesiástica) nos E.U.A. confundem o sentido da palavra “próximo”, na frase que marca o modo de vida do cristianismo (“ame o próximo como a si mesmo”), como tendo o sinónimo “criança”, visto que 2 a 3% destes possuem contra si queixas de abusos sexuais sobre menores. Que espécie de amor é este que leva a criação de traumas severos em crianças que deveriam, ao estar sob a guarda destes, ser protegidas pelos mesmos que as ameaçam física e psicologicamente? É um “amor” que resulta no sofrimento e no atrofiamento das capacidades sociais dos indivíduos afetados. Crianças abusadas que perdem toda a sua infância a partir do momento aterrador de que foram alvo, e que até podem nunca vir a ter uma vida adulta, e mesmo que a consigam de alguma forma ter, esta será sempre afetada pelo passado que sempre deixará sequelas no indivíduo.








            A igreja Católica sempre fez questão de interferir e marcar as vidas de todos os indivíduos. Até 1911, o Estado e a Igreja eram cúmplices na tomada de decisões legislativas e no que dizia respeito à educação. Por isso mesmo, sendo o catolicismo a religião do Estado, todos os praticantes dos restantes cultos religiosos eram prejudicados pois eram-lhes negadas a educação e a liberdade religiosa. Até 25 de Abril de 1974, em todos os edifícios escolares era obrigatório a presença de símbolos cristãos bem como orar no início de cada aula, restringindo assim a liberdade na escolha e prática de outras religiões. Ainda mais marcantes eram os maus tratos que os alunos sofriam como forma de punição dos crimes de falta de respeito (pelo que os professores tinham a sua figura como superior aos demais, e por isso mesmo, merecedora de mais respeito) e insuficiência de qualidade nas respostas dadas. Desta forma, negam outros valores da Religião Cristã: a tolerância, amor e fraternidade por todos.




              Será a religião um aspeto cultural fundamental de cada indivíduo?




A religiosidade apenas possui um aspeto que, a meu ver, pode ser considerado, de certa forma, positivo. O tal é a missão de guiar as ações do Homem, desempenhando uma função de uma segunda consciência que leva os praticantes a agir de forma acertada. Contudo, agem por medo às consequências que podem sofrer se não o fizerem, como: a rejeição por parte dos restantes praticantes, a descomunhão, e até mesmo a privação de uma vida eterna no pós vida em que acreditam. Em suma, tem a mesma função do Pai Natal na vida das crianças. Fazem os humanos agirem de forma acertada sob pena de perderam os seus presentes e regalias.




            


É responsável pelo atraso científico, pela opressão sofrida por muitas pessoas, por guerras intermináveis, etc. Desde o século XII, com a criação da Santa Inquisição, que o cristianismo é responsável pelos retrocessos científicos. Agia como polícia e sentenciadora para todos aqueles que pensassem mais além da sua época, para todos os que se tentavam aproximar do conhecimento. É ainda hoje considerado um aspeto que não deixa o Homem evoluir. Condena todos os atos que vão contra as suas filosofias restringindo o Homem quanto: à sua sexualidade; ao livre arbítrio na tomada de decisões que interferirão em mais vidas para além das suas (como abortar, usar métodos contracetivos, etc); ensina o ódio e o sentimento de superioridade em relação às restantes religiões; entre outros. 









Concluindo, a religião é uma pedra no sapato na evolução do Homem, sendo responsável pelo medo daquilo que é novo, criando assim sociedades com mentes fechadas que expulsam dela todos os que são diferentes e não se regem pelas mesmas regras. Criam monstros e guerras numa tentativa de homogeneizar o mundo tornando-o planeta de hipocrisia e estagnado.  

João R. Abreu 12ºB

quarta-feira, 3 de junho de 2015

A dimensão sócio cultural da mente - Tomada de decisão

Em certas fazes das nossas vidas temos que tomar decisões, decidir qual a melhor solução ou opção para a resolução de um problema. A necessidade de tomar decisões está muito presente no nosso quotidiano, estas decisões por fezes não tem qualquer efeito na nossa vida mas outras podem mudar a nossa vida para sempre, daí eu achar que devemos sempre pensar muito bem nas decisões que tomamos pois podem provocar mudanças definitivas.

Quando temos que tomar uma decisão existe uma área de incerteza, que nos obriga a escolher entre várias opções. As decisões do nosso quotidiano fundamentam-se mais sobre modelos mentais, sobre esquemas de pensamento corrente, do que escolhas lógicas.

As nossas decisões são afectadas por diversas variáveis, as mais conhecidas são a do conhecimento e motivação. Estas variáveis influenciam a tomada de decisão, quanto melhor estivermos informados maior é a possibilidade de tomarmos a escolha correta.

Na minha opinião não é bem assim os jovens da minha idade hoje em dia sabe tudo mesmo assim cometem muitos erros, dai não concordar que a informação traz-nos, maior possibilidade de tomar a decisão correta.

As variáveis de motivação afetam a decisão de forma consciente ou inconsciente.




 Diogo Lemos 12ºB

terça-feira, 2 de junho de 2015

Imaginação


É a imaginação que permite que o pensamento vá para além dos limites. A imaginação amplia o pensamento, certas relações como exemplo metáforas auxiliam o estabelecimento de pontes entre experiências vividas e imaginadas. A imaginação abre ao pensamento novas oportunidades, permite prever experiências e formas de sentir.
É através da imaginação que encontramos alternativas, às formas de sentir e que conseguimos antecipar as intenções próprias ou dos outros.


Existem dois tipos de processos:

O pensamento convergente é assinalado como a síntese de informação e de conhecimentos direccionados para a solução de um problema. É um pensamento dominado pela lógica e objectividade, em que dominam os raciocínios hipotético-dedutivos. Este tipo de pensamento está relacionado com a resolução de problemas apenas com uma solução.
Corresponde á aplicação das regras lógicas e do conhecimento numa direcção para encontrar a solução correta.

O pensamento divergente caracteriza-se pelo um processo de exploração, que tem como objectivo contemplar vários aspectos. Aqui existem várias soluções originais, pois implica a exploração cognitiva de soluções diferentes para o mesmo problema. Neste tipo de pensamento domina a intuição sobre as operações mentais de tipo lógica-dedutivo. É um pensamento associado á criatividade, por sugerir novas ideias e soluções originais.



É necessário referir que estes tipos de pensamentos estão presentes no nosso quotidiano, pois ás vezes enfrentamos certos problemas que implicam apenas uma solução, outras vezes aparecem outros que são necessárias respostas inovadoras e originais.



Diogo Lemos 12ºB

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Imaginação

A imaginação é o que nos permite que o pensamento vá além dos limites da realidade percebida, abre ao pensamento novas oportunidades.
É pela imaginação que encontramos alternativas para os saberes, para as formas de sentir, é pela imaginação que é possível antecipar as intenções próprias ou dos outros. Esta questão remete-nos para a distinção entre dois processos diferentes mas complementares: o pensamento convergente e o pensamento divergente.
O pensamento convergente caracteriza-se pela síntese de informação e de conhecimento orientados para a solução de um problema. É um pensamento dominado pela lógica e pela objectividade, este tipo de pensamento esta associado à resolução de problemas (nomeadamente problemas com solução única).
O pensamento divergente caracteriza-se por um processo de exploração em várias direções de modo a contemplar vários aspetos. Face a um problema surgem várias soluções originais. Neste tipo de pensamento domina a intuição. É um pensamento associado à criatividade, por sugerir novas ideias e soluções originais.
Ambos os pensamentos estão presentes na vida quotidiana dos seres humanos.
Ao longo dos tempos vários filósofos deram a sua opinião sobre a imaginação, as opiniões variam por isso aqui estão duas:
"Platão desvalorizava a imaginação por considerá-la o mais baixo grau do conhecimento, por ser algo baseado em devaneios da mente."
"Bachelard, a imaginação é a faculdade de invenção e de renovação."















Tiago Pacheco Nº31 12ºA