A imaginação é o que nos permite que o pensamento vá além dos
limites da realidade percebida, abre ao pensamento novas oportunidades.
É pela imaginação que encontramos alternativas para os
saberes, para as formas de sentir, é pela imaginação que é possível antecipar as
intenções próprias ou dos outros. Esta questão remete-nos para a distinção
entre dois processos diferentes mas complementares: o pensamento convergente e
o pensamento divergente.
O pensamento convergente caracteriza-se pela síntese de
informação e de conhecimento orientados para a solução de um problema. É um
pensamento dominado pela lógica e pela objectividade, este tipo de pensamento
esta associado à resolução de problemas (nomeadamente problemas com solução
única).
O pensamento divergente caracteriza-se por um processo de
exploração em várias direções de modo a contemplar vários aspetos. Face a um
problema surgem várias soluções originais. Neste tipo de pensamento domina a
intuição. É um pensamento associado à criatividade, por sugerir novas ideias e
soluções originais.
Ambos os pensamentos estão presentes na vida quotidiana dos
seres humanos.
Ao longo dos tempos vários filósofos deram a sua opinião
sobre a imaginação, as opiniões variam por isso aqui estão duas:
"Platão desvalorizava a imaginação por considerá-la o mais
baixo grau do conhecimento, por ser algo baseado em devaneios da mente."
"Bachelard, a imaginação é a faculdade de invenção e de renovação."Tiago Pacheco Nº31 12ºA
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