A sexualidade é uma energia que nos motiva a procurar amor, afeto, contacto, ternura, intimidade e se expressa no modo como sentimos, movemos, tocamos e somos tocados. A vida sexual humana não consiste essencialmente no contacto dos órgãos genitais de uma pessoa com os de outra do sexo oposto, vai para além dessa concessão. Segundo o psicanalista Freud a sexualidade também é a nossa atividade pulsional que tende em obter uma satisfação (por exemplo comer, beber, dormir, conforto,…)
A sexualidade exprime-se no ser humano a partir do nascimento, quando este começa por sentir prazer em certas zonas do corpo, tais zonas erógenas são desde cedo usadas pelo recém-nascido, como por exemplo é através da boca que o bebé descobre o mundo e tem os seus primeiros contactos afetivos, que é o caso da amamentação que permite ao bebé ter contacto com o seio da mãe, criando assim uma ligação afetiva com a mãe. As primeiras manifestações do bebé dão-se por via oral, como quando o bebe chora para chamar a atenção da mãe. Entre 1 a 3 anos uma zona de satisfação é o ânus pois o bebé descobre que pode controlar as suas esfíncteres, tornando-se autónomo. Durante esse período certas crianças manifestam interesse pelos seus próprios órgãos genitais e têm sinais de excitação dos mesmos (sexualidade autoerótica).
Quando o Homem cresce e se desenvolve, descobre o outro e sente a necessidade de se relacionar com ele para se satisfazer (sexualidade heteroerotica).
Contudo a sexualidade é muito importante no desenvolvimento do ser humano, pois permite-nos ter um conhecimento sobre nos próprios e permite-nos sentir necessidade de nos relacionar-mos com os outros.
Filipa Rodrigues Oliveira 12ºA
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