Um ser humano é uma entidade biológica mas também sociocultural. Como tal, é fortemente influenciado pelo contexto em que está inserido, alterando muitas vezes o seu comportamento de acordo com os padrões da sociedade. A tais situações dá-se o nome de conformismo, havendo dois tipos diferentes.
Conformismo informativo: Quando o sujeito acredita que o grupo está melhor informado ou é intelectualmente superior a ele e por isso, por carência de conhecimento, as suas atitudes são alteradas assim como o que realmente pensa.
Conformismo pode então representar a sabedoria coletiva, quando todos estão de acordo por ser verdadeiramente o correto, no entanto pode por outro
lado representar a ignorância individual, que faz com que um certo indivíduo
siga a maioria por preguiça de pensar independentemente. Apesar de o
conformismo ser inserido em nós desde que nascemos, é necessário combatê-lo pois este mata a
individualidade.
Conformismo normativo: Quando o sujeito se quer sentir integrado e possui uma necessidade de aceitação ou então quando tem medo de parecer ridículo, absurdo e ser rejeitado, o indivíduo modifica o seu comportamento no sentido de o harmonizar com o da maioria. Porém, esta mudança é apenas aparente e superficial visto que publicamente assume a opinião do grupo, mas as suas convicções são conservadas em privado.
Conclui-se que para preservar uma certa imagem, que seja socialmente aceite, as pessoas agem como a maioria, adaptando os seus pensamentos e comportamentos conforme o contexto. Fazemos isto porque desde que crescemos estamos inseridos numa sociedade com uma determinada cultura, que condiciona quem somos e fundamentalmente quem mostramos ser. Conformamo-nos muitas vezes a fazer que é esperado de nós, ao invés de sermos quem na verdade somos, ou queremos ser.
Conformismo normativo: Quando o sujeito se quer sentir integrado e possui uma necessidade de aceitação ou então quando tem medo de parecer ridículo, absurdo e ser rejeitado, o indivíduo modifica o seu comportamento no sentido de o harmonizar com o da maioria. Porém, esta mudança é apenas aparente e superficial visto que publicamente assume a opinião do grupo, mas as suas convicções são conservadas em privado.
Conclui-se que para preservar uma certa imagem, que seja socialmente aceite, as pessoas agem como a maioria, adaptando os seus pensamentos e comportamentos conforme o contexto. Fazemos isto porque desde que crescemos estamos inseridos numa sociedade com uma determinada cultura, que condiciona quem somos e fundamentalmente quem mostramos ser. Conformamo-nos muitas vezes a fazer que é esperado de nós, ao invés de sermos quem na verdade somos, ou queremos ser.
cRISTINA cAMPOS
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