sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A Sexualidade


Sexualidade, segundo a OMS:

“A sexualidade é uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ela influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental”.




Desde que o Homem nasce é considerado, biologicamente, ser sexuado. Todo o ser humano a partir da adolescência começa a moldar a sua orientação sexual, a sua personalidade, os seus pensamentos, e sentimentos. A sexualidade integra a vida de qualquer individuo, mudando constantemente e ao longo da vida, na forma de atitudes, valores e comportamentos sexuais. Fatores naturais, éticos, espirituais, culturais e morais são responsáveis pela forma como a sexualidade atua em cada ser.

Assim, cada ser humano apresenta-se auto-erótico, isto é, tem a necessidade de se satisfazer, com o intuito de encontrar prazer no seu próprio corpo. A sexualidade auto-erótica traduz-se pelo vicio na imagem do próprio corpo, procurando sempre prazer sexual.  

Ana Margarida Lopes

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Relações Sexuais Consanguíneas (Incesto)

Gostaria de apresentar a minha opinião critica sobre este tema tão polémico começando por explicar primeiramente do que o incesto se trata.... Ora bem, podemos considerar uma relação sexual consanguínea (Incesto) como um envolvimento sexual entre parentes dentro dos graus em que a lei moral ou a religião proíbe ou condena o casamento/união. O Incesto é condenado em quase todas as culturas humanas sendo considerado um pecado pelas maiores religiões existentes no mundo.

 Édipo é uma figura clássica ligada ao incesto.

O que eu tenho a dizer sobre isto? Bem , acho que todos sabem a minha opinião sobre isto , porque assim como eu existem muitas outras pessoas a pensar que isto não é correto , ultrapassa todos os valores éticos e ponto final. Não estamos a discutir coisas banais, trata-se de um tema sério que merece a nossa atenção pois existem muitos casos destes por este mundo fora... Temos de ter em conta que maior parte destes casos acontece não por vontade do filho/filha (por ai adiante) mas sim por causa dos seus pais biológicos que por sua vez devem ter o seu cérebro todo queimado, que não impõem limites quando querem obter prazer... Estamos a falar de pais que abusam dos filhos, maior parte deles são menores! Isto é crime ! Claro que existem casos e casos, pode também existir vontade da parte do progenitor, o que continua a ser incorreto e ,desculpem a expressão e sinceridade, nojento! Mas na minha opinião deixa de ser crime!
E vocês perguntam-me, isto é correto? LONGE DISSO!
Eu amo os meus pais, são tudo de mais especial que tenho nesta vida e não é por isso que mantenho relações sexuais com eles apesar de todo o amor que sinto por eles! Todos nós precisamos de amor (paternal) e enquanto situações destas continuarem a acontecer, milhares de crianças vão ter várias barreiras no seu desenvolvimento que se irá notar quando estas forem mais velhas! Vão crescer e desenvolver-se com um trauma!

Errar é humano e dou o meu braço a torcer e se estou errado por favor digam-me!
Esta é a minha opinião sobre este tema , sejam ou não atos de livre vontade , irei sempre achar isto uma grande falha nos valores humanos. Uma tremenda falta de ética!

Hugo Gonçalves
Os Casos continuam a aparecer.









 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Será o homem um ser racional?



Aristóteles disse, no século 4 a.C., que o ser humano é um animal racional. 

Será mesmo verdade? É verdade que o homem é um animal,  homo sapiens , pertencente ao grupo dos mamíferos e à família dos primatas. O que diferencia o homo sapiens dos outros animais é que o seu raciocínio não se baseia exclusivamente nos seus instintos. O homem foi capaz de, ao longo dos séculos, desenvolver as diversas áreas do conhecimento, como a matemática, a ciência, a filosofia, etc…

Mas será que esta capacidade de evoluir torna o homem num ser racional? Será que todos os seres humanos agem de forma racional? Não! A esmagadora maioria dos seres humanos que habitam o planeta terra agem de forma irracional no seu dia-a-dia. Basta olharmos para os seus comportamentos.

  • É racional destruir o meio ambiente?
  • Exceto para os fins de sobrevivência, proteção de seu território e da sua familia, é racional matar?
  • É racional discriminar seus semelhantes, por qualquer motivo que seja?
  • É racional promover guerras por ambição, religião, nacionalidade e política?
  • É racional espezinhar seus semelhantes apenas para dar a si mesmo a impressão de ser superior a eles?
  • É racional fomentar o ódio?
  • Quando se está doente, é racional esperar por curas milagrosas em vez de fazer um tratamento médico?
  • É racional atribuir a causa daquilo que não compreendemos a coisas sobrenaturais, igualmente desconhecidas e não compreendidas?
  • É racional a crença em um ser que provavelmente não existe, mas que nos mada para o inferno por que nos ama?
Nenhuma destas atitudes e ações é racional, mas são praticadas pelo ser humano diariamente. E mesmo assim o ser humano é classificado como um ser racional.

Posso concluir que o ser humano não é um ser racional, mas sim um ser capaz de raciocinar. 


                                                                                                                                 Ricardo Neto

sábado, 25 de outubro de 2014

INCESTO

















INCESTO é a relação sexual ou marital entre parentes próximos ou alguma forma de restrição sexual dentro de determinada sociedade. É condenado em quase todas as culturas humanas. O incesto é considerado  um pecado pelas maiores religiões do mundo, sendo na maioria dos países legalmente proibido.


  •  Este assunto é um tabu universal, no entanto o que se tem constatado é que esta prática tem se tornado frequente. Uma das razões é a existência de histórias antigas, que relatam incesto familiar, podendo ser um factor relevante para  algumas pessoas começarem a contar as suas experiências sem qualquer receio ou vergonha.
  Digo isto, porque quando comecei a fazer a minha pesquisa, observei que cada vez mais as pessoas põem na internet os seus depoimentos, numa perspectiva de arrependimento ou não. Por vezes, eles/elas  sentem necessidade de continua a praticar e também de saber um pouco sobre a opinião dos outros.

  •  A legalidade não é muito aceitável, mas no Brasil o incesto não é punido criminalmente quando as duas pessoas forem maiores de 14 anos, capazes de exercer todos os seus direitos e consentirem na relação sem nenhum tipo de coação ou fraude. A legislação permite o casamento entre tio/tia e sobrinha/sobrinho desde que seja apresentado um exame médico atestando a saúde dos dois.
  • Em Portugal, não há qualquer tipo de regulação específica sobre incesto.
  •  Em vilarejos ribeirinhos da Amazônia é costume o pai ter relações sexuais com as suas filhas menores.


   Desde 1993, o CEARAS (Centro de Estudos e Atendimento Relativos ao Abuso Sexual), do

Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho, da Faculdade de Medicina da USP, vem trabalhando com a questão do incesto, através de estudos e pesquisas. No trabalho intitulado “O Incesto: O Abuso Sexual Intrafamiliar”, Claudio Cohen e Gisele Joana Gobbetti mostram os números do incesto apurados pelo CEARAS.   
  • Alguns resultados dos números do incesto apurados pelo CEARAS:
    • Pai – Filha                           32,73%
    • Irmão – Irmã                       11,32%
    • Tio – Sobrinha                       9,03%
    • Pai – Filho                             5,45%
    • Primo – Prima                        2,73%
    • Mãe – Filha                           0,91%
    • Mãe – Filho                           0,91%
     
  • Como já reparamos, o incesto é praticado por vários membros da família, segundo estes dados.  
   É também importante dizer, é que este tabu que existe na nossa sociedade não é resultado de questões biológicas ou genéticas,mas, sobretudo, de razões culturais. 
   Tenho a dizer, que em alguns casos o incesto pode não ser sinônimo de abuso sexual , pois há pessoas que permanecem com estas relações,  porque experimentaram e gostaram. É óbvio que é mais fácil para nós aceitarmos isto em casos de primos, tios, do que imaginar digo eu , em pais e filhos mesmo que ambos queiram.
    Na minha opinião, este assunto é pouco falado, porque a maioria da população como nunca o praticou nem tem qualquer desejo de o fazer, torna-se difícil entender o que leva a esses Seres Humanos a ter relações sexuais com um parente.
  •  Para finalizar, é extremamente compreensivél que exista uma grande massa de população que não tenha qualquer interesse em falar sobre este tema. 

                                                               
                                                                                                             Cátia Magalhães

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

INTUIÇÃO

INTUIÇAO
Intuição, é o raciocínio automático de um indivíduo ou reacção à primeira vista, daí a forma de identificação da intenção através da análise do seu pensamento objectivo, bem como da capacidade e actividade como instrução e propósito. A intuição sobre um facto específico é sempre racional, ou para o bem, para o mal ou devido a erro de instrução, entendimento ou cultura. Cada um é metade do que aprendeu a ser. Uma intuição irresponsável tende a desvirtuar ou a esconder as relações de causalidade entre um acontecimento onde se envolvem duas partes. Por exemplo o atacante autor da culpa quer sempre culpar a reacção do outro e por isso rejeita a metafísica ou intuição da razão verdadeira.


Em psicologia, intuição é um processo pelo qual os humanos passam, às vezes e involuntariamente, para chegar a uma conclusão sobre algo. Na intuição, o raciocínio que se usa para chegar a conclusão é puramente inconsciente, fato que faz muitos acreditarem que a intuição é um processo paranormal ou divino. Seu funcionamento e até mesmo sua existência são um enigma para a ciência. Apesar de já existirem muitas teorias sobre o assunto, nenhuma é dada ainda como definitiva. A intuição leva o sujeito a acreditar com determinação que algo poderá acontecer.

 











Fernando Leite

Intuição


 
Em psicologia, intuição é um processo pelo qual um indivíduo passa, muitas vezes involuntariamente, para chegar a uma conclusão sobre algo. Na intuição, o raciocínio que se usa para chegar a conclusão é puramente inconsciente, fato que faz muitos acreditarem que a intuição é um processo divino. Este funcionamento e existência são um enigma para a ciência, apesar de já existirem muitas teorias sobre este assunto, nenhuma delas é dada como definitiva.
De acordo com uma psicóloga de nome Virginia Marchini, a intuição é uma forma de conhecimento que está dentro de todos nós, embora nem todas as pessoas saibam utilizá-la. Segundo Virginia, a mente intuitiva abre-se a respostas inovadoras e não dogmáticas. Afirma, também, que é possível desenvolver a intuição através de algumas técnicas, como o treino da habilidade no uso de imagens e símbolos, a aquisição de uma postura mais reflexiva e o desenvolvimento da autoconfiança. “Devemos confiar na intuição à medida que a autoconfiança e o autoconhecimento permitam ao indivíduo separar a intuição dos seus medos e desejos”, diz Virginia.
 Diogo Almeida 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Psicologia Educacional



  A Psicologia Educacional é um ramo da psicologia que se dedica ao estudo das problemáticas da educação, do processo ensino-aprendizagem de crianças, adolescentes e adultos, bem como ao estudo da eficácia e promoção de estratégias educacionais.
  Depois de uma análise do funcionamento cognitivo e do potencial de aprendizagem, são elaboradas estratégias para compensar as dificuldades, dificuldades essas que podem estar associadas a problemas de memória (dificuldade em aprender, selecionar e relacionar a informação obtida com a anterior e mantê-la por alguns períodos de tempo), disortografia (disfunção que consiste em cometer um número excessivo de erros ortográficos), disgrafia (consiste numa dificuldade ao nível da escrita caraterizada pela inversão de sílabas, omissão de letras,…), hiperatividade (caracteriza-se pela incapacidade de estar quieto, atento, concentrado e cumprir ordens), dislexia (dificuldade em ler e compreender a escrita), entre outras.
  Outra área de intervenção deste ramo da psicologia é a orientação escolar e profissional e o seu objetivo é avaliar os interesses e aptidões dos alunos e simultaneamente estimular a procura e compreensão de informação relativa ao contexto escolar e profissional. 
  Concluindo como  "Educar é crescer. E crescer é viver."  todos devem ser educados mesmo que com mais dificuldades, daí que a psicologia educacional tenha grande importância.
                                                                                                                            
                                                
                                                                                                                         Luís Martins


Juízos de facto e Juízos de Valor

Juízo de facto 

Estes juízos referem-se a algo que existe e que pode ser verificado. Têm valor de verdade e este em nada depende daquilo que pensa a pessoa que o faz.

Juízos de valor

 Estas interpretações feitas por parte do sujeito são parciais, isto é, cada pessoa tem a sua, sendo cada uma delas parte de um todo. São relativas, o que quer dizer que se definem por comparação com algo que é desejável ou digno de estima e também são subjectivas, pois diferem de pessoa para pessoa.


Muitas vezes as pessoas tornam juízos de valor em juízos de facto. Será que o Ser Humano, que por consequência é um ser errante, tem a capacidade de julgar outro ? Se esse outro pode ser perfeito aos olhos de alguém? Será que podemos dar alguma coisa por certo quando a nossa imaginação interfere tanto na nossa vida?


Bibiana Costa 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Estereótipos

                                                                                                                            (*Quebra o estereótipo)

   O conhecimento científico pretende, através do método científico, observar, criar e colocar hipóteses, para depois experimenta-las, submete-las à verificação para então posteriormente generalizar e formular uma lei. Uma lei universal, verificável, racional e objectiva.  Sendo o conhecimento científico racional, sistemático, rigoroso, exacto e verificável, consideramo-lo como o mais consensual e objectivo, por isso colocamo-lo no topo da pirâmide do conhecimento. Estando este conhecimento sujeito a erros, quanto mais nos outros tipos de conhecimento, como por exemplo: o conhecimento de senso comum.
   Sendo o estereótipo um exemplo de senso comum, resultante do conhecimento Empírico ou conhecimento vulgar. Caracterizado como: popular, sem qualquer método, um conhecimento ao acaso, ingénuo, com base apenas na observação espontânea e em deduções simples, logo propício a erros. Até que ponto podemos confiar e usa-lo?
   Estereótipo é uma imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa, situação, grupo, etnia, religião,… é um julgamento, um juízo de valor, não fundamentado, maioritariamente depreciativo, pejorativo e abusivo. Estereótipos estão enraizados na nossa sociedade, na nossa visão e percepção do mundo. Estamos como programados para isso: na literatura, na televisão, no cinema, há sempre personagens tipo, que descrevem a nossa sociedade. Como por exemplo: mulheres loiras retratadas como fúteis e ignorantes; pessoas com excesso de peso como os excluídos, políticos como mentirosos, alentejanos como preguiçosos, …  
   Teremos nós uma visão do mundo tão fútil, corriqueira, simples e redutora daquilo que nos rodeia, que temos que apartar e rotular tudo?
   Cabe-nos a nós diminuir esta discriminação e preconceito que aceitamos como verdadeiro. Caso nós fizéssemos uma análise atenta e realista destes estereótipos e usasse-mos um método eficaz e universal, tudo cairia por terra.  
                                                                                                                                  
                                                                                                                                  Liliana Lopes 

Conhecimento


     Vem do latim "cognoscere" que significa "ato de conhecer" e que é constituído por um sujeito (cognoscente) que tem a capacidade de conhecer e um objeto (cognoscivel) que se deixa conhecer.
     O "ato de conhecer" consiste em o sujeito sair da sua esfera, entrar na esfera do objeto, onde vai buscar as suas características e volta á sua esfera trazendo as características obtidas. O sujeito só ganha o conhecimento quando reentra em si. E neste caso o conhecimento é uma imagem do objeto em si.
     Existem varios tipos de conhecimento, tais como o cientifico, o senso comum, o filosofico, o religioso e o da arte.
     De uma certa forma o ser humano procura satisfazer as suas necessidades, e para isso usa como método o conhecimento, que com ele consegue obter respostas aos seus problemas.
     Em conclusão, e concordando com um provérbio africano, o conhecimento é como um jardim: se não for cultivado, não pode ser colhido.

Rui Pinto, 12º B





Behaviorismo

O behaviorismo é o conjunto das teorias psicológicas que colocam o comportamento como o maior objeto de estudo da psicologia. O comportamento geralmente é composto por respostas e estímulos investigados pela ciência natural designada de análise do comportamento. Há quatro tipos de behaviorismo: o clássico, o filosófico, o metodológico e o radical.
Os apoiantes do behaviorismo apresentam várias razões pelas quais seria razoável adotar este tipo de opinião, sendo uma das razoes mais comuns por exemplo a afirmação de que “um rato sabe o caminho para o local onde está a comida” baseada na observação que o rato chegou até ao alimento, o que é um tipo comportamento. Os behavioristas afirmam que todos os tipos de comportamentos são condicionados, no caso do rato quando este teve fome foi a procura de comida (o seu comportamento é condicionado pela fome).
O behaviorismo clássico foi dos primeiros a aparecer por John B. Watson e afirma que a finalidade da psicologia seria prever e controlar o comportamento de qualquer individuo.

Outros apoiantes do behaviorismo foram Ivan Pavlov, Wladimir Bechterew, Edward Tolman, Clark Hull entre muitos outros.
                                                                                                            Tiago Pacheco

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A Psicologia como ciência

Psi, vigésima terceira letra do alfabeto grego
 e o símbolo universal da psicologia.

A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais dos indivíduos.
Dizer que a psicologia é uma ciência significa que ela segue as mesmas leis do método científico, as quais regem as outras ciências:
  • procura um conhecimento objetivo, baseado em fatos empíricos.
Como na ciência, a psicologia também necessita de um objeto de estudo, sendo ele, o ser humano; os comportamentos humanos/processos mentais.
Pelo seu objeto de estudo, a psicologia desempenha o papel de ligação entre as ciências sociais, como a sociologia e a antropologia; as ciências naturais, como a biologia; e áreas científicas mais recentes como as ciências cognitivas e as ciências da saúde.

Dizer que o indivíduo é a unidade básica de estudo da psicologia significa dizer que, mesmo ao estudar grupos, o indivíduo permanece o centro de atenção.

Os processos mentais são a maneira como a mente humana funciona - pensar, fantasiar, sonhar...
O comportamento humano não pode ser compreendido sem que se compreendam esses processos mentais, já que eles são a sua base. Comportamento é a atividade observável (de forma interna ou externa) dos organismos na sua busca de adaptação ao meio em que vivem.

Luís Aprígio

domingo, 12 de outubro de 2014

Comentário pessoal à "realidade", por Eduardo Freitas


A realidade que conhecemos será a realidade?

    É dito na sociedade atual que a realidade que conhecemos hoje não é a mesma do passado, assim também podemos inferir que no próprio passado existiram várias realidades. Mas essa ideia da exisência de mais que uma realidade não é aceite! Então o que significa a realidade?

   A meu ver a realidade é tudo aquilo que o homem considera que é verdade ou que estará mais perto da verdade. Essa será a razão para a qual dizem que a realidade do passado é diferente da de hoje, pois o que hoje consideramos verdade, parte nunca se quer foi pensável no passado. Mas o que nós aceitamos como real é devido ao que observamo e o que observamos hoje não é exatamente igual ao passado.

   A observação do homem está restringida às suas sensações visuais, sonoras, táteis, saboreais e olfativas e dentro dessas próprias sensações não temos a máxima capacidade de captar todas, o mesmo acontece com outros animais, que têm olfatos muito mais aporados, ou são capazes de ouvir sons que o homem nãoouve, ou ver algo que nem imaginamos, ou são cegos... A sua perceção da realidade é completamente diferente da nossa.

   Logo, podemos concluir que o mais provável é que o homem nunca vai conhecer a realidade total e mais que isso, os que vivem hoje as suas probabilidades são praticamente nulas. Por isso vive a tua "realidade".



   Exemplo: À esquerda temos uma paisagem que pode estar a ser observada por um gato, já à direita podemos ter a possível observação desse mesmo gato por um inseto que exista nessa paisagem.
















Eduardo Freitas